Qual é o pior?
As operadoras saberem e fazerem nada, não denunciarem?
Ou as operadoras nem sequer saberem que tiveram sua infraestrutura utilizada? Essa era a primeira versão da história, lembram-se?
Pelo jeito, entre os males, as operadoras combinaram e escolhe o menor. Colaboraram de forma não intencional com o cometimento de um crime que utilizou a infraestrutura delas.
A alternativa é se declararem incompetentes para administrar a privacidade de seus clientes ante um ataque de uma ferramenta desenvolvida num país com sérios pecados na área violação de direitos humanos. E não estou falando do Brasil e sim de Israel. Sim, os dados foram coletados e estão sob administração da empresa que fabricou o software. Ou seja. Não é só a ABIN Paralela que tem acesso a esses dados.