Eu gosto muito da vertente contra colonial, gosto muito do Pierre Clastres, Nego Bispo, Ailton Krenak, eles não são necessariamente anarquistas, mas acho que as discussões que eles propõem dialogam muito com a gente. Também tenho muita simpatia por esse anarquismo mais clássico vinculado com os sindicatos, embora precise estudar mais a respeito.