As instituições públicas (agências governamentais, emissoras, instituições de ensino) usam predominantemente plataformas proprietárias como Twitter, Facebook, Instagram e Youtube. As empresas por detrás destas plataformas controlam quem as pode utilizar e como podem ser utilizadas. Além disso, ao destacar e utilizar estes serviços, as instituições públicas acabam por publicitar e incentivar as pessoas a utilizar estes serviços.
Queremos convencer as instituições públicas a repensar o seu uso das redes sociais. Isto é possível com a transição gradual para soluções federadas de Software Livre.
Há alguns bons, mas sim, não têm muito bom histórico. Por outro lado, seria “só” correr uma instância, n era preciso desenvolver nada, portanto acho que as hipóteses da coisa correr mal são muito mais ténues.