We know its Google.
We know its Google.
You don’t have the whole context. The relevance of it being interstellar is that, at the speeds it was travelling, it should have vaporized completely when entering out atmosphere. The fact that pieces survived reentry is anomalous, as it indicates that it must have been made from alloys not naturally present in any other object that we’ve seen entering out atmosphere from outer space.
If those alloys are natural (but never seen before) or artificial (and so created by some other intelligence), that’s the question here.
At least one post defending spez in r/programming has been shown to be chatGPT, that’s for sure. If they have one bot, who’s to say they don’t have thousands?
Sim, vou ter em conta as opiniões e notícias de países que invadem os vizinhos, é isso que me vai elucidar certamente.
No fundo, é disto que se trata:
Before 2014, there was a large camp in Ukrainian politics calling for closer integration with Russia-led international institutions rather than with those in the Euro-Atlantic sphere, or even for Ukraine entering into a Union State with Russia and Belarus.
Esta gente, a partir do momento que o país é invadido, tem que escolher um lado. É tão simples quanto isso. Um país não pode ter partidos políticos a defender que se entregue o poder ou se mantenha à mercê daqueles que o querem absorver de forma imperialista, se quer sobreviver.
Curioso que o artigo nem sequer nega que os partidos banidos tivessem uma posição pro-russia.
Quando um país está a ser atacado, o direito de opinião torna-se subserviente ao esforço de guerra - especialmente quando essa “opinião” é a favor do agressor.
Pensa o quão ridículo é acusar a Ucrânia de “impedir o exercício ao direito de opinião” quando, na Rússia, uma pessoa está sujeita a ir presa 15 anos apenas por ir para a rua com uma folha em branco.
Isso é pensar muuuito à frente :P
Eu sei, não leves a mal, como disse, é apenas um exercício filosófico.
O que me leva a pensar nestas coisas é que tu, neste momento, estás exatamente na mesma situação em que estava por exemplo o gajo do imgur quando começou. Claro que o contexto não é diretamente comparável uma vez que o serviço dele tinha custos muito maiores, mas tens que ter perfeita noção de que manter, do teu bolso e com o voluntariado do teu tempo, uma comunidade que crescesse constantemente não seria sustentável. Aí, como dizes, a melhor solução seria doações da comunidade, mas com doações acontece uma de duas coisas:
As doações não são suficientes para cobrir os custos. Nesta situação ou se desiste da instância e fragmenta a comunidade, ou se procura outras fontes de financiamento
As doações são mais que suficientes e a coisa torna-se lucrativa, o que transforma a comunidade num negócio
Em ambas as situações, a longo prazo, ou a comunidade morre/migra ou aparecem investidores, publicidade e venda de dados.
A melhor forma de evitar seguir este caminho seria, penso, a transparência que referes. Nomeadamente, transparência a nível dos custos de alojamento e tempo. Podias usar uma ferramenta tipo clockify para registar horas de trabalho relacionados com a gestão/manutenção da instância, considerar essas horas como custo, a preço/hora de mercado, e publicar mensalmente a fatura do alojamento e o relatório de horas, para a comunidade saber quais são os custos reais de manter a instância e tentar cobrir esses custos com doações.
Para evitar o segundo problema (doações em excesso), todo o excesso poderia por sua vez ser doado a instituições de caridade votadas pela comunidade ou para o desenvolvimento do próprio lemmy e respetivas apps.
É só uma ideia, e nem sequer é muito boa - tudo isto dependeria à mesma da tua boa vontade a longo prazo. Talvez existam formas de, de alguma forma, “democratizar” a posse da instância e os custos de a manter?
Its CO2, not propane.